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Magazine Luiza (MGLU3): Luiz Barsi afirma que varejista irá à falência
Entretenimento
Publicado em 16/07/2022

 

por Mage Cotait - BPMONEY

O mega investidor Luiz Barsi afirmou que o Magazine Luiza (MGLU3) rá enfrentar uma recuperação judicial e deve ir à falência, durante entrevista ao podcast “Irmão Dias”

O argumento utilizado pelo bilionário foi de que a falência se daria por conta da fragilidade da companhia ao ciclo econômico e o cenário de juros e inflação. 

 

O assunto tem sido recorrente, já que os papéis MGLU3 caem 86% no acumulado dos últimos 12 meses.

Luiz Barsi não está sozinho, dado que os principais motivos para cortes no preço-alvo dos papéis e deterioração nas perspectivas de curto e longo prazo do Magazine Luiza, já têm sido apontados pelos analistas como consequência da fragilidade da companhia ao ciclo econômico e o cenário de juros e inflação, segundo o portal de notícias "Suno"

Barsi já havia feito afirmações que apontavam na fragilidade das ações do Magazine Luiza em ocasiões anteriores. Por exemplo, em um vídeo, para o AGF (Ações Garantem o Futuro), o investidor comparou as ações da varejista com uma “vela de 30 anos”.

Visão negativa da XP sobre a Magazine Luiza

A XP Ivestimentos manteve sua visão negativa sobre a Magazine Luiza, seguindo com uma recomendação neutra para a mesma, em relatório mensal, segundo o "Suno".

 

A XP também afirmou que tem visto uma forte redução do poder de compra do brasileiro, e que isso aliado a um cenário de forte alta de juros "se traduz em uma demanda altamente fragilizada para bens de consumo, especialmente os discricionários e preço médio mais alto". 

BTG mantém recomendação de compra de MGLU3 

Após revisão de avaliações para as empresas e-commerce, o BTG manteve a recomendação de compra para Magazine Luiza (MGLU3), segundo o portal de notícias ˜Suno˜. 

O BTG vê o custo de capital as empresas mais alto e perspectivas piores para as margens e a receita no curto prazo, então, mesmo em meio à inflação, o preço-alvo do Magazine Luiza foi reduzido, passando de R$ 16 para R$ 7. Com o papel da empresa cotado, atualmente, a R$ 2,93.

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