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Agnaldo Rayol chegou consciente ao hospital pouco antes de morrer, diz assessoria
Entretenimento
Publicado em 04/11/2024

Rafael Saldanhada CNN

O cantor Agnaldo Rayol chegou ao hospital consciente antes de falecer na madrugada desta segunda-feira (4), em São Paulo.

Ele morreu após sofrer uma queda em sua casa em Santana, na zona Norte da capital paulista. A assessoria de imprensa do cantor informou que, durante a madrugada, Agnaldo acordou para ir ao banheiro e caiu no chão, batendo a cabeça e causando um corte.

O artista sempre é acompanhado de um cuidador e um parente. Além disso, a filha de seu empresário, Vanessa, mora no mesmo prédio.

No momento do acidente, os responsáveis acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Vanessa, que subiu rapidamente ao apartamento de Agnaldo.

Segundo a assessoria, foram feitas cinco ligações ao Samu, mas a ambulância demorou quase 40 minutos para chegar ao local. Durante a espera, os servidores prestaram o atendimento por telefone que foi “ótimo”, de acordo com a assessoria.

“Não sabemos porque demorou. Informamos que era um idoso, que tinha prótese e que era o Agnaldo Rayol”.

Por causa do quadro de risco e da idade, o cantor foi levado ao Hospital HSanp, também em Santana, unidade mais próxima na região.

Agnaldo Rayol estava “lúcido e consciente” ao chegar no hospital, de acordo com a assessoria.

Ele passou por exames, que constaram traumatismo craniano. Em seguida, Rayol apresentou piora e precisou ser entubado. Infelizmente, ele não resistiu.

Apesar da demora do atendimento do Samu, a assessoria ressaltou o bom atendimento dos socorristas por telefone, na ambulância e na unidade hospitalar.

Em resposta à CNN, a Prefeitura de São Paulo, que é responsável pela atuação do Samu, informou que vai apurar os detalhes do atendimento. Leia abaixo na íntegra:

 

“A Prefeitura de São Paulo lamenta a morte de Agnaldo Rayol e se solidariza com familiares, amigos e fãs. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) vai apurar os detalhes do atendimento prestado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em relação ao caso citado pela reportagem”.

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