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Show de Rihanna no Super Bowl gera reclamações a órgão regulador dos EUA
24/02/2023 15:46 em Música

Por G1-Musica

O show de Rihanna no Super Bowl 2023 – o primeiro da cantora após sete anos afastada dos palcos – levou a uma onda de reclamações à Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC, na sigla em inglês), o órgão regulador da área de telecomunicações e radiodifusão no país.

O site TMZ teve acesso a 103 formulários de queixas recebidos pelo grupo após a performance da cantora pop em 12 de fevereiro. Em geral, telespectadores acusaram RiRi e seus dançarinos de entregarem uma apresentação com letras de música e passos de dança sexualizados demais – e, portanto, inadequada para uma transmissão que seria vista por pessoas de todas as faixas etárias.


Rihanna apresentou remix de funk de 'Rude Boy' em seu show no intervalo do Super Bowl — Foto: reprodução

Rihanna apresentou remix de funk de 'Rude Boy' em seu show no intervalo do Super Bowl — Foto: reprodução

"Não me importo com as coisas que as pessoas adoram, mas crianças não devem ser expostas à pornografia e, como adulto, não desejo ver isso... Onde foi parar a decência? Que tal respeito pelos outros e por si mesmo?", se indignou uma pessoa da Califórnia, enquanto uma em Utah disse: "Este ano, o show do intervalo foi tão indecente que tive que desligar a TV por causa do conteúdo pornográfico."

Alguns classificaram gestos e passos de Rihanna durante o show como "evidentemente ofensivos e completamente inapropriados para crianças". "Ela esfregou as calças onde estavam os seus lábios vaginais três vezes", observou um dos remetentes das reclamações, revoltado.

 

Essas reações negativas ao show de Rihanna no Super Bowl, no entanto, não são nada se comparadas à enxurrada de críticas direcionada à performance de Janet Jackson e Justin Timberlake no evento esportivo de 2004, quando o cantor fez um gestou que acabou expondo o seio da parceira de apresentação ao vivo. Na época, a FCC recebeu mais de 540 mil reclamações, e decidiu multar a rede americana de televisão CBS em US$ 550 mil pelo ocorrido, segundo o site USA Today.

 

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