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'Não sou o primeiro nem serei o último', diz Manno Góes após desejar morte de Bolsonaro
Música
Publicado em 21/01/2021

O músico baiano Manno Góes resolveu apagar o post em que deseja a morte do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e dos filhos,  Eduardo, Carlos, Flávio e Renan Bolsonaro, em um acidente de avião tendo "uma morte lenta. Queimando, aos poucos, gritando" (veja aqui). Através do seu Facebook, o artista se justificou:

 

"Apesar de ter sido apenas um exercício do sentimento de ódio de muitos pela falta de competência desse governo absurdo, que resulta em mortes e tristezas, a pedidos de pessoas próximas, apaguei o posto no qual escrevo que 'desejo a morte de Bolsonaro'. Não sou o primeiro nem serei o último a escrever isso", reforçou. Veja:

Já a postagem do Instagram a respeito do filme "Bastardos Inglórios" segue no perfil. A história do produto audiovisual de 2009 conta dois planos para  assassinar os líderes políticos da Alemanha nazista, um planejado por uma jovem francesa judia proprietária de cinema - vivida por Mélanie Laurent - e o outro por um grupo de soldados judeus aliados liderados pelo tenente Aldo Raine (Brad Pitt). Na legenda, ele escreveu: "ah, quem me dera".

 

Nascido em 1970, Manno Góes é compositor, escritor, cantor e baixista brasileiro. Obteve projeção nacional ao fundar a banda baiana Jammil e Uma Noites em 1997. Entre seus sucessos estão "Milla", "Praieiro", "Celebrar", "Mil Poemas" e"Tchau, I Have to Go Now". Além disso, ele fez faculdade de jornalismo e publicidade.

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